13/01/2016 « Voltar - Mais Noticias »»
Novo Calendário de Vacinação já está em vigor
clique na imagem para ampliar  
O Calendário Nacional de Vacinação sofreu mudanças esse ano abrangendo algumas vacinas ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As modificações constam do Informativo de Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde enviado para as secretarias de saúde dos estados e municípios.
 
Hepatite B
Será ampliada a oferta para toda a população, incluindo pessoas acima de 50 anos e idosos – antes, esse grupo não recebia imunização. A vacina será aplicada na livre demanda das unidades básicas de saúde.
 
Vacina Poliomelite
A criança recebe as três primeiras doses do esquema – aos 2, 4 e 6 meses de vida – com a vacina inativada poliomelite (VIP), de forma injetável. Já a vacina oral (VOP), continua sendo administrada como reforço aos 15 meses, aos 4 anos e anualmente durante a campanha nacional, para crianças de 1 a 4 anos.
 
Vacina pneumocócica 10 – valente (conjugada)
O esquema básico constará de duas doses: aos 2 e 4 meses de idade e um reforço aos 12 meses e poderá ser aplicada até os 4 anos. A efetividade deste esquema de imunização é semelhante ao plano nacional utilizado anteriormente.
 
Vacina Hepatite A
Passa a ser indicada aos 15 meses de idade e poderá ser aplicada até os 23 meses. Até então, a imunização de dose única era aplicada aos 12 meses e a mudança ocorreu pela necessidade de reduzir o número de vacinas injetáveis.
 
Vacina Meningocócica C conjugada
Será administrada a aplicação da primeira dose de reforço antecipada dos 15 aos 12 meses, podendo ocorrer até os 4 anos. A medida é uma forma de garantir uma maior proteção contra a bactéria que causa meningite já no início do segundo ano do bebê. As duas primeiras doses da mesma vacina permanecem indicadas aos 3 e 5 meses.
 
Vacina HPV tipos 6,11,16 e 18 – “HPV quadrivalente”
Antigamente a imunização previa três doses. Com a mudança, a vacina passa ser ministrada em duas doses em meninas de 9 a 13 anos. A segunda dose ocorre 6 meses após a primeira. A alteração ocorre pela baixa adesão das adolescentes à segunda dose o que fez o governo tivesse que intensificar a campanha para atingir a meta de 80% do público-alvo.
 
Vacina Tríplice Bacteriana (DTP)
A imunização que protege a criança contra três doenças graves (difteria, tétano e coqueluche) tem alterada a idade do segundo reforço de 5 para 4 anos. A vacina Pentavalente deverá ser utilizada temporariamente na falta de DTP, nos reforços de 15 meses e aos 4 anos.
 
 
Secretaria de Comunicação Social


URL:
Imprimir Enviar esta notícia por e-mail

Permissão de uso
É permitida a utilização do material publicado neste site desde que com autorização da Secretaria de Comunicação Social.